O aniversário de 434 anos do Calendário Gregoriano

Hoje, dia 4 de outubro, o nosso Calendário Gregoriano completa 434 anos de utilização em quase todo o mundo desde que foi implantado, em 1582 pelo Papa Gregório XIII.

O calendário foi adotado imediatamente por países como a Espanha, Itália, Polônia e Portugal, mas países como a Grã-Bretanha ou a Rússia só adaptaram suas datas nos séculos XVII e XX, respectivamente.

O último país a aprovar o calendário gregoriano foi a Turquia, em 1926. Hoje, o calendário gregoriano já é padrão em todos os países do ocidente.

A História

Até então, antes da criação do nosso Calendário, o calendário mais comumente utilizado era o Calendário Juliano, criado pelo imperador Júlio Cesar, na Roma. O maior problema desse sistema era que ele contava com 11 dias de atraso, provocando desarmonia com as estações do ano, o equinócio da primavera e o solstício de verão.

Um fato curioso é que o período dos dias 5 a 14 de outubro não foram considerados pelo calendário quando ele foi criado. Essa remoção foi necessária para sincronizar o tempo perfeitamente, e o Papa Gregório declarou esses dias como um "tempo inexistente".

Defeitos do calendário gregoriano

Desde seu surgimento, diversos detalhes ruins do calendário gregoriano são apontados pelo povo. Talvez você não preste atenção nesses defeitos, mas é porque já está acostumado com o sistema.

O maior defeito que encontramos no calendário moderno é a irregularidade dos seus doze meses (que variam de 28 a 31 dias).

Isso, além de ser pouco prático no dia-a-dia, provoca semanas "repartidas", ou seja, os meses dificilmente começam junto com a semana e também não terminam com ela.

A semana, medida de 7 dias, é quase mundialmente adotada como uma unidade laboral de tempo, e por conta disso o calendário gregoriano prejudica também a distribuição de salários de maneira racional.

Além disso, ele foi alterado diversas vezes durante a história para agradar aos interesses políticos e econômicos dos imperadores (note que Julho e Agosto ‒ que chama-se Sextil ‒ são nomes dados apenas para homenagear os imperadores Júlio César e Augusto César).

Precisamos de mais sincronia!

De acordo com a Fundação Lei do Tempo, a forma de medir os meses e anos através do calendário gregoriano causa uma alteração vibracional no estado dos seres humanos.

Essa é a chamada Frequência 12:60, provocada pelos doze meses irregulares e pelas horas de 60 minutos mecanizados do relógio, prendendo-nos o tempo todo ao conceito de que "tempo é dinheiro".

Pense: se o calendário que seguimos é artificial, irregular e mecanizado, nossa mente acaba aderindo a esse sistema e absorvendo essas características.

Como o mundo é apenas um reflexo da nossa mente, ele acaba se tornando artificial, irregular e mecanizado também.

A frequência 13:20

Juntamente com essa nova percepção, a Fundação nos traz o conceito de que o ser humano segue uma frequência específica identificada, principalmente, pelos números 13 e 20.

A partir desse conhecimento, foi possível perceber que muitos padrões físicos, biológicos e astronômicos estão contidos nesses números, e desenvolveu-se então o Sincronário de 13 Luas.

Esse Calendário, além de exterminar todos os defeitos do Gregoriano (pois conta com meses continuamente regulares e semanas perfeitas), nos coloca em sincronia com padrões do Universo.

Um grande exemplo de um ciclo biológico que se encaixa perfeitamente no Calendário de 13 Luas é o ciclo menstrual da mulher, que geralmente dura 28 dias.

Seguir as 13 Luas, por incrível que pareça, faz com que a sua mente se readapte ao seu estado natural, pois o tempo é gerido de maneira muito mais harmoniosa. Isso traz sincronicidade, paz e arte para a sua vida.

A Fundação Lei do Tempo luta para disseminar a utilização do Calendário de 13 Luas e restaurar a harmonia da sociedade planetária, que atualmente tem sua mente corrompida pela frequência 12:60.

O uso do Calendário de 13 Luas mudará a sua percepção do mundo, e a partir disso você mudará o mundo através da sua percepção.

Aqui no Tzolkin esperamos contribuir com a disseminação desse conhecimento e dessa prática de vida, que é extremamente poderosa.